Grandes, por vezes em rolo, com lâmina para corte poupado. Lojas, lugares de comércio variado, dispunham do rectângulo de papel para envolver, resguardar e transportar o tecido, o alimento, o objecto díspar. Desenhado para obter leitura e reclame, o papel de embrulho foi desaparecendo como sinal e marca. Hoje é substituído pelo saco de papel ou de plástico, com pegas que tornaram o transporte mais fácil e seguro.
A uma cor, por vezes a duas, raramente a quatro, o papel de embrulho, passe a sua vulgaridade, pode indicar-nos a personalidade e o carácter do lojista bem como do artista gráfico que resolveu o problema da comunicação.
Almanaque Olegário Fernandes, 2016









