A escrita comercial necessitava de gente bem exercitada no uso dos diferentes tipos de letra: letra inglesa direita e inclinada; letra corrida (portuguesa) para expediente; letra americana; letra redonda e letra francesa.
Editaram-se muitos manuais de Caligrafia.
Era usual que o Rei, a Rainha e os Príncipes tivessem um alfabeto “alphabeto” exclusivo, criado por um calígrafo de excepção. Nestes casos temos o “Alphabeto dos Amores” dedicado à Rainha Maria Pia, de Laura Godinho e o “Alphabeto do Príncipe D. Carlos” desenhado pelo pai Nunes Godinho.
Manuel Palma, in Almanaque 2016


